Futurismo
Seus primeiros indícios se revelam por meio do Manifesto Futurista, sob a autoria do italiano Tommaso Marinetti, publicado no jornal parisiense Le Figaro, em 22 de fevereiro de 1909. O Futurismo propunha a demolição radical do passado, do academicismo condicionado às artes em geral, e exaltava o progresso e a revolução causada pela implantação da tecnologia, valorizando a velocidade e a energia.
Na literatura, Marinneti preconizava a capacidade imaginativa, desprovida do apego ao tradicionalismo, principalmente no que se refere à sintaxe. Para tanto, conclamava o emprego dos versos livres, subsidiados pela liberdade de expressão. Exemplificando tais pressupostos, ater-nos-emos à criação de Álvaro de Campos, um dos heterônimos de Fernando Pessoa
Seus primeiros indícios se revelam por meio do Manifesto Futurista, sob a autoria do italiano Tommaso Marinetti, publicado no jornal parisiense Le Figaro, em 22 de fevereiro de 1909. O Futurismo propunha a demolição radical do passado, do academicismo condicionado às artes em geral, e exaltava o progresso e a revolução causada pela implantação da tecnologia, valorizando a velocidade e a energia.
Na literatura, Marinneti preconizava a capacidade imaginativa, desprovida do apego ao tradicionalismo, principalmente no que se refere à sintaxe. Para tanto, conclamava o emprego dos versos livres, subsidiados pela liberdade de expressão. Exemplificando tais pressupostos, ater-nos-emos à criação de Álvaro de Campos, um dos heterônimos de Fernando Pessoa
Fonte: http://portugues.uol.com.br/literatura/vanguardas-europeias---cubismo-futurismo.html
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